Temos o prazer de divulgar o fascículo “Comunidades tradicionais caiçaras da Jureia, Iguape-Peruíbe”, que é mais um resultado do projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, em parceria com a União dos Moradores da Jureia, a Associação dos Jovens da Jureia e o LATA.

Adriana Lima, atual presidente da UMJ, apresentando proposta de recategorização na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

O fascículo inaugura a série “Nova Cartografia dos Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil – São Paulo” e apresenta a luta dos habitantes da região, onde hoje se encontra a Estação Ecológica Jureia-Itatins, contra a expulsão de seus territórios frente a pressões de ambientalistas e do governo do estado, que vêm há anos discutindo a recategorização da unidade de conservação e a remoção dos habitantes da região. O fascículo apresenta características do modo de vida das comunidades tradicionais da região e a proposta de recategorização da unidade de conservação elaborada pela União dos Moradores da Jureia, que visa contemplar tanto a conservação da natureza como a garantia dos direitos das famílias que habitam há tempos imemoriáveis o local.

O fascículo pode ser baixado aqui, ou diretamente no site do projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (NCSA).